quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Welcome :)


By the time you're reading this post I'll be lay in my bed wondering what will you think of it.

Take it as a journey into my mind. You won't know everything about me after reading it, but you will have a better understanding of my dark side and (mostly) how I used to be and what makes me be who I am, and how I am now :)

Welcome to my world, the door is open.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Tonight you made me write.

Tonight you brought me to life. If only you have made me right I wouldn't feel wrong and wouldn't have to write. Again.

Tonight you made me write. I couldn't sleep without writing you back. Because I'm not there to hold your back. Makes me sad.

My soul is black, my face is white. My heart is crushed, my soul is lost. I can't no longer fight. So tonight you made me write.

I spent all me verses. I used all the words. I told you more than you could stand. And worse, asked to come, you gave me no hand.

Can't write you a poem, can't sing you a song. Can't buy you the moon. Can't do it alone.

But I could give you my heart, could share my love, could fight on your side. You took that step aside. That's why you made me write.

You brought me from ashes, you made me your Phoenix, You set me on fire, made me dream and fly. I finished.. alone, empty, sad and numb, all night. Therefore, I had to write.

It's not the best letter. It's not perfect. Just like we weren't. But it has the passion, the power, the pain, the same as I had, when you made me write.

Tonight I can write the saddest lines...


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Too late...


"I came here tonight because when you realize you want to spend the rest of your life with somebody, you want the rest of your life to start as soon as possible."

Happy Valentine's Day.

sábado, 7 de dezembro de 2013

03h15

Estou cansado.

Estou triste. Conformado. Sou o espelho do vazio, o retrato da solidão, desnecessário coração.

Gosto de me sentir um poeta, um escritor. Gosto de pensar que sei escrever e que me expresso, de acreditar que sou lido. Só assim dou significado à vida que me escolheu.

Eu não sou deste tempo.

Não sou moderno. Não tenho estilo, não sou definido e esculpido. Não sou grosseiro ou carnal.

Eu sou um sonhador. Um poeta. Um romântico. Eu escrevo cartas de amor e vivo paixões impossíveis.

Eu sofro do amor e vivo dessa dor. É nela que melhor me sinto.

Tu não me conheces. Tu vês o que te quero mostrar, mas sou bem mais o que te escondo. O meu corpo é a prisão e o disfarce de uma alma destruída. Os sorrisos que te dou, as gargalhadas que dás comigo são lágrimas guardadas.

Parecer-te-à exagerado o texto, as palavras e a expressão dos sentimentos. Não te peço que compreendas ou que gostes. Nem sequer que acredites.

Este é o meu diário. É para mim que escrevo. Preciso limpar a alma, descansar.

Amanhã serei igual, com mais forças.

sábado, 21 de setembro de 2013

I should not have let you go.



Vais partir.
Como toda a santa viv'alma que pretende crescer e construir uma vida. Vais partir. 
Mas tu nunca cá estiveste...

Eras aquela que tinha sido diferente comigo. Foste a única que me amou, que me gostou e me conheceu como eu realmente era. E foste aquela que eu não soube merecer.

Sempre te disse que a nossa viagem a dois não tinha ainda terminado, mesmo quando eu decidi deixar-te estupidamente, mas ainda hoje sem me arrepender, naquela tarde quente cuja data ainda hoje te lembras...

Regressaste há quase dois anos. Parece que foi ontem. Talvez pelas poucas vezes que te vi. Porque a tua agenda não to permitia e porque não sou, compreensivelmente, uma prioridade.

Mas sabes? Quando voltaste, viajei eu. Fui dando carvão à locomotiva e arranquei. Demorou, mas encontrei-te. Peguei-te na mão e levei-te comigo, brincámos, passeámos, recordámos! Por breves instantes...


Eu fui e tentei, mesmo com a maldita agenda social que tinhas sempre ocupada. Adaptei-me os teus horários apertados, para poder gozar momentos contigo. Para podermos viver aquilo que não tinhamos ainda vivido quando éramos meninos...

Quando me pedes naquela noite para ir ter contigo eu percebi. Mas não esperava que fosses para tão longe... Merda...

E senti-me triste porque pensei que agora, finalmente depois do verão terminar, e de todas as tuas actividades terem parado, teriamos tempo para nós. Para continuar, passo a passo, o caminho que eu interrompera...

Sabes, há uns meses disseste-me que estavas a pensar sair de casa, ficar por Lisboa. Eu cheguei a fazer planos. Cheguei a imaginar-me dividir casa contigo e que isso te faria tão feliz quanto a mim! 

Tu não percebeste. Nessa mesma noite que me informaste ir embora disseste também que não te pareci apaixonado. Tentei explicar-te que a paixão era vivida de forma diferente. Tentei demonstrar-te, desta vez em pormenores e gestos pequenos, mas concretos, que estava ao teu lado e que podíamos ter um amor quotidiano e não esporádico e cronometrado como foi antes... Tentei fazer-te sentir que mais do que paixão, um sentimento forte mas fugaz, aquilo que me prende/ia a ti era sério, duradouro.

Em vez de parvalhão, de puto engraçado, tentei ser um homem.

Dias depois dizes-me que estás chateada, de mau feitio, que os homens são todos uma merda. Não tinhas estado comigo. Não era de mim que falavas.

Afinal, fui eu que não percebi.

Não percebi que nunca te voltei a ter, mesmo que por instantes, mesmo quando nos voltámos a beijar.

Não percebi que a água nunca passa duas vezes debaixo do mesmo moínho.

 I should not have let you go, S.


segunda-feira, 8 de abril de 2013

A broken heart is blind...



hoje, passado quase um ano desde a última vez que te vi, cruzamo-nos...

Estavas linda e irradiavas a beleza de outros tempos... a felicidade que me apaixonou e o sorriso contagiante que me prendeu desde o primeiro momento.

Falamos de banalidades e se a nossa conversa tivesse um trackchanges o meu estaria repleto de correções..

Corrigi muitas vezes o olhar..o sorriso e o coração que me quis saltar da boca para dizer o quanto sinto a tua falta.

Mas tu fizeste tudo bem... até me disseste para não fazer aquela cara quando nos despedimos... não consegui conter a minha cara de cú...

estou ainda atordoado com a tua imagem... as ligeiras ondas do teu cabelo que assentavam no casaco amarelo que sempre te ficou bem... parecias uma princesa e foste rainha...

fizemos tudo bem... fizemos tudo como devia ser... fizemos não foi?

é assim que tem de ser... eu vou embora e não há tempo para refazer amores...

mas como diz a música...um coração partido é cego... eu não vi muitas coisas de certeza... se calhar não vi a dura realidade de que já não me amas... e que aquele cruzar de mundos não te abalou como me estremeceu a mim... mas o meu coração partido não viu isso...

sim...eu sei que ele está partido... e é por isso que o vou voltar a colocar no cofre onde estava...guardado a sete chaves e atirado ao mar... ainda não o consigo ter comigo...

ainda não consigo ter-te comigo.

Ass: Ó